Os jornalistas responsáveis pela redação (mídia impressa e falada. Pela TV ou internet) dos textos que são apresentados ao público , insistem em algumas "barrigas", que não são poucas. Eislguns exemplos:
Um facínora é preso, inclusive em flagrante, confessa o crime e a mídia informa que o suspeito foi preso. Suspeito? Como suspeito? Assassino confesso é assassino. Ladrão confesso é ladrão. Será por isso que Roberto Jefferson, ladrão confesso ainda não foi preso? Ele está sendo considerado, apenas, suspeito?
Um "Di Menor" com l6 ou l7 anos pratica um crime horroroso em companhia de um "Di Maior", o maior é preso e o menor é apreendido. Será que os coleguinhas da imprensa sabem que apreendido é o mesmo que preso? O "Pai dos Burros" foi feito para ser lido.
Na Rede Globo, graças ao alto "Padrão Globo de Qualidade" todos os comunicadores, atores e atrizes só falam récord ao invés de recorde. Sem contar que falam com a boca cheia de comida, bem cheia, mesmo que esteja representando uma pessoa de fino trato, até mesmo se epresenta uma professora de etiqueta. Não é uma gracinha? A Globo tem o excelente professor Sérgio Nogueira, de português, e a simpática e não menos competente orientadora de etiqueta, Glorinha Kalil por que não são consultados?
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