Os EEUU invadiram a Somália, em operação relâmpago, e libertaram 2 reféns sequestrados por piratas, sendo que uma das pessoas sequestradas era norte-americana. Orgulhoso do feito, Barack Obama deu declaração, em forma de ameaça, avisando (deixando bem claro) que "é assim que faremos todas as vezes que atingirem um dos nossos". Ou seja; "seremos implacáveis".
Obama está certo porém, dois pesos, duas medidas. Enquanto isso ocorria, o sargento marinheiro, genocída cruel a serviço de Tio Sam, mandou que sua tropa trucidasse 25 civis, desarmados, iraquianos inocentes, sem nenhum envolvimento com guerras ou com política. E disse mais: - primeiro atirem, depois perguntem.
Por essa odienta estupidez assassina, a tropa foi inocentada e o crápula que comandou teve apenas uma divisa rebaixada em seu uniforme militar, continuando na "gloriosa" Marinha estadunidense, pronto para cometer outras arbitrariedades criminosas, porque massacre desse jaez não é crime inafiançável.
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