Leio na Tribuna da Imprensa matéria, via Instituto João Goulart, sobre as mulheres negras que fizeram História no Brasil.
É importante ressaltar seus nomes, mais que merecidos. Entretanto, o artigo cita a Escrava Anastácia, que é venerada como santa.
Causa-me espécie verificar que um Instituto tão importante e sério, assim como um igualmente importante artigo como esse não se aprofundaram em suas pesquisas.
Se pesquisassem, descobririam que a referida escrava nunca existiu. Que ela foi inventada por um determinado movimento negro, partir de um quadro de pintor europeu. A intenção foi querer acrescentar à Igreja Católica uma santa brasileira, negra.
Os mal-intencionados e incompetentes desse referido movimento, não sabem que a maior santa brasileira é negra.
Seria trágico se não fosse cômico...
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
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