O presidente Skaf, da FIESP, mentiu ou foi enganado por sus assessores quando afirmou que surgirão 3.000 novos empregos com a famigerada Lei das Terceirizações.
Para cada novo emprego em empresa especializada em trabalho terceirizado, haverá igualmente um desempregado.
É uma conta lógica, se um colégio que tem 20 professores, manda-los embora e contratar serviço terceirizado, serão admitidos via indireta exatamente 20 profesores.
Quanto ao contratante fiscalizar se as leis trabalhistas estão sendo respeitadas por essa novas empresas, fica a pergunta:
- Se há credibilidade pela contratante para fiscalizar terceiros, por que essa mesma empresa não merece crédito como recolhedora de seus impostos trabalhistas?
quarta-feira, 8 de abril de 2015
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