Vários laboratórios anunciam seus analgésicos nas TVs e, no final, em altíssima velocidade, "alertam" para ninguém entender quais são os seus riscos. No rodapé, letras minúsculas (ínfimamente pequenas), "informam" não se sabe o quê.
Diversos outros produtos, como automóveis zero KM, são
oferecidos da mesma maneira. A variedade de anúncios enganosos é bem grande nas telinhas.
E o que fazem os órgãos de defesa do consumidor? E o ministério da Saúde? e o ministério público? O que faz o PROCON?
Ninguém toma nenhuma atitude reguladora ou mesmo repressiva para inibir esses abusos. E quem se lasca, com risco da própria vida, é o consumidor. Contudo, "isso não tem nenhuma importância" .
Afinal, é inoperância ou conivência? Quem souber a resposta, por gentileza, nos informe porque somos curiosos.
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