É difícil de aguentar. Galvão Bueno fala pelos cotovelos, ele não para nem mesmo quando a bola está na pequena área, prestes a e ser gol.
Bueno dá aulas de geografia, de História, de idiomas aos telespectadores e aos seus colegas de bancada, corrigindo com deselegância o que eles dizem, na maioria das vezes errando na aula que dá.
Galvão Bueno fala tanto que, certa vez, não conseguiu gritar gol quando a bola passou pelos travessões.
Ainda ontem, Galvão corrigiu seu colega dizendo que o nome de um jogador da Venezuela era pronunciado de outra forma (explicando que era em espanhol) quando na realidade, sua origem era do leste europeu. Seu colega é quem pronunciara certo.
segunda-feira, 22 de junho de 2015
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