O excelente balípodo, Neymar, hoje é o melhor do mundo. Entretanto, sua vaidade é bem maior. Ontem, quando o Brasil fez seu segundo gol contra a Venezuela, Neymar, não vibrou e estava visível sua decepção. Seria pelo fato de estarmos ganhando sem ele?
Nem ao menos aplaudiu. Ou melhor, quando viu que estava sendo mostrado na telinha, deu três tapinhas nas mãos sem entusiasmo, enfastiado.
A seleção canarinho até jogou melhor, houve conjunto e esforço de todos que não podiam ficar na dependência das belas jogadas do líder do grupo.
segunda-feira, 22 de junho de 2015
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