Fernando Henrique Cardoso "patriota implacável" fez de tudo para privatizar o País. A Petrobrás, um dos seus alvos maiores, só não foi entregue "de mão beijada" como todas as outras inúmeras empresas estatais, pela grita do povo que teve a iniciativa da ABI, da OAB e outras instituições. Mesmo assim, nossa petrolífera sofreu diversas retaliações de enfraquecimento, o que teve continuidade nos governos Lula e Dilma.
A Petrobrás investiu dinheiro e tecnologia, longa e exaustiva pesquisa para no Pré-Sal e também em outros campos petrolíferos para que, depois, esses governos "defensores" de nossa querida estatal, privatizassem os poços sob a justificativa de que a Petrobrás não tem condições financeiras para arcar com os custos da exploração.
Falácia! O economista Dércio Munhoz, ex-presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), considera improcedente essa idéia: "O BNDES deu R$ 400 bilhões para o setor privado, muitas vezes para alavancar programas de privatizações, por que não financiar a Petrobrás?", indaga, acusando as sucessivas administrações do país de buscarem o enfraquecimento da estatal.
O economista que é professor da Universidade de Brasília (UnB), acusa os governantes pós-Real de usar a situação externa como desculpa para problemas endógenos.
É revoltante para um brasileiro ver a Petrobrás ser dilapidada vergonhosamente. A desculpa é sempre a mais esfarrapada do momento. É preciso dar um basta a esse entreguismo aviltante!
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