Segundo a Revista Veja o senador Romário vendeu seu voto em troca de uma diretoria em Furnas e outra na secretaria que trata e deficientes físicos. Assim nasceu seu SIM ao impeachment.
Ainda na Veja saiu a notícia de que o senador Christóvão Buarque antes de dar seu voto teve uma conversa fechada com o golpista Michel Temer.
Assim, de voto em voto "consciente", caminha o processo de impeachment da presidenta Dilma. Esses casos não são isolados, não são exceções. Se não, vejamos:
A grande maioria dos senadores e deputados que deram seu SIM ao impeachment da presidenta Dilma são Fichas Sujas, condenados ou sob inquéritos.
O deputado Tiririca, que nem poderia ter sido empossado pois é analfabeto (sua leitura foi forjada politicamente), não tem a mínima noção do que é, o que significa, um processo de impeachment. Mas votou SIM.
Tiririca não é o único. Dezenas dos parlamentares que apoiaram o golpe ignoram - totalmente - o que é isso. Mas votaram em troca de interesses pessoais.
Todos os que apoiaram o Cara de Cunha, até agora, são seus quadrilheiros. Deveriam ir - também - para a cadeia acompanhando o Poderoso Chefão.
terça-feira, 2 de agosto de 2016
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