O cunhado de Cachoeira que estava preso por fazer ameaças a uma autoridade, pagou fiança de R$10.000,00 e foi libertado.
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que foi flagrado em farra num restaurante de luxo, em Paris, em companhia do presidente da Construtora Delta, da organização criminosa do contraventor, aquele que se gabou de comprar autoridades, até agora não foi intimado a depor na CPMI, no Congresso, em Brasília. Nem ele nem o referido empresário "comprador" de autoridades. Por que será?
Porque simplesmente não há provas, nem indícios de seu envolvimento com a Delta. Essa viagem ocorreu há tempos e até hoje tentam usar isso para prejudicar Cabral, mas ninguém vê que sua relação pessoal com o empresário não o coloca em posição de culpado. Uma coisa não tem nada a ver com a outra.
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