domingo, 11 de abril de 2010

A PAZ E A PALESTINA

O povo palestino, gente simples e pacata, não incomodava ninguém. Não tinha problemas de fronteiras com os vizinhos. Vivia modestamente e com muita paz em seus lares há milhares de anos. Em consequencia do nazismo, os judeus "lembraram" que existia a Palestina e tomaram conta de lá, com o beneplácito da recem-criada ONU, que partilhou esse território de maneira totalmente injusta, ou seja; 56% das terras para os judeus e 44% para os palestinos. Os palestinos não são culpados pelo nazismo. Nem sabem falar o idioma alemão.
Após a guerra e, feita a partilha, muitos judeus mudaram-se para lá mas, ainda assim, em 1947, não passavam de 33% contra 67% de palestinos, os antigos moradores do lugar. É lógico, os palestinos não concordaram.
Quem ensinou os árabes a fazer terrorismo foram os grupos terroristas dos judeus denominados Irgun, Stern, e Haganá e outros mais. Eles massacraram e expulsaram muita gente inocente e pacífica. Israel ainda elegeu dois desses terroristas como seu primeiro-ministro.
Historiadores bastante respeitados, de origem judaico-israelense como Avi Shlaim, Tom Segev e Ilan Pape registraram que a maioria dos refugiados palestinos, e eram centenas de milhares em 1948, foram forçados a sair de sua pátria. Após maio de 1948, Ben Gurion proibiu seu retorno. Apelaram, diplomaticamente, nada conseguindo de Israel e do mundo, os palestinos só tiveram uma saída. Criaram grupos de guerrilha e resistência...

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