segunda-feira, 12 de abril de 2010

HOLOCAUSTO II

Hoje, 12 de abril, o povo de Israel fez - como faz todos os anos - 2 minutos de silêncio para lembrar as vítimas do holocausto, 6 milhões de judeus, que foram bárbaramente chacinados pela sanha de Hitler, déspota alemão. É justo, justíssimo que se faça. Contudo, seria importante que fossem lembrados, também, os 20 milhões de cristãos e ainda os 12 milhões de poloneses, que foram mortos durante a mesma guerra.
Logo após o término da guerra, o governo de Israel, recém-criado na Palestina, com voto apertado (empate) na ONU, que também acabara de ser criada. Israel só foi possível com o voto de Minerva dado pelo presidente da Assembléia Geral, o brasileiro Oswaldo Aranha que por esse voto, dizem, recebeu - em pagamento - uma empresa de automóveis, localizada na Avenida Brasil, no Caju, cidade do Rio de Janeiro. Esse governo judaico, que deveria pautar pela paz entre os povos, mais que qualquer outra nação, a começar por respeitar o direito dos palestinos existirem como povo e nação e que já haviam sido espoliados da maior parte de seu território, para a construção de Israel, nessa área deles subtraida, não é isso que faz. Israel massacra, revivendo o holocausto, quem nada teve com o nazismo. Hitler era austríaco, não era nem palestino nem muçulmano. Mais justo seria que o mundo também, no mesmo dia 12 de abril, parasse por 2 horas (e não por 2 minutos) para chamar a atenção das barbaridades impingidas ao povo palestino, em memória de um sem número de mortos, assassinados por Israel...
Um lembrete histórico: o culpado de tudo isso que hoje acontece foi Ciro, rei da Pérsia, que apiedou-se do povo judeu e libertou-o do monarco da Babilônia (e da Assíria) que havia vencido e escravizado o povo de Israel (vide na Bíblia, no Antigo Testamento, em Isaias 41, 1-4), 538 anos antes de Cristo. Hoje, os descendentes de Ciro, o povo do Irã (antiga Pérsia), por apiedar-se dos palestinos, está ameaçado por Israel que quer ataca-los e até, se preciso for, jogar uma bomba sobre esse povo e aniquila-los.

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