O HEDIONDO CRIVELLA

Alguns anos atrás, Malafaia acusou um Papa, que falecera há 80 anos aproximadamente, de ser do Demônio e que criara o Carnaval (uma festa demoníaca) a pedido de padres, também do Demônio. Naquela ocasião, eu escrevi um artigo desmontando essa insanidade, que objetivava denegrir a Igreja Católica, mostrando por A + B que o carnaval já existia Há mais 2.000 anos e, portanto, se o referido Papa houvesse criado tal festa teria falecido com milhares de anos de idade, o que seria seria assombroso... Agora, o prefeito do Rio de janeiro, mais conhecido como Pinóquio ou Barão de Munchausen, o famigerado Marcelo Crivella, decreta 50 dias consecutivos para um carnaval antecipado. Mas como? Que "bispo" é esse "religioso"? Diga-se de passagem que mantendo seus "princípios" morais-religiosos não entregou a Chave da Cidade ao Rei Momo, ficando a cargo do presidente da Riotur, como vem fazendo desde o primeiro ano de seu (des)governo à frente da prefeitura carioca. Passar a chave simbólica da Cidade é pecaminoso. Carnaval por 50 dias consecutivos não? Me engana que eu gosto! Marcelo Pinóquio Crivella é o mesmo que para ser eleito senador pelo Rio de Janeiro, declarou em campanha que fizera uma enorme obra no nordeste brasileiro gastando - do próprio bolso - um bilhão de reais. (Sua declaração de renda nesse ano foi de R$50.000,00 em bens). Que não saberia identificar uma vara de pesca com um anzol na ponta por nada entender, absolutamente nada, de pesca, nenhum conhecimento. Disse isso ao aceitar ser ministro da pesca. É muito cinismo. A prefeitura carioca, segundo suas afirmações ao longo de seu (des)governo está completamente falida não honrando seus compromissos financeiros, deixando à míngua a saúde. a educação, a segurança e tudo o mais. Tudo não! Há dinheiro sobrando para pagar, religiosamente, os polpudos salários do prefeito, do vice, dos secretários, sub-secretários, subs dos subs, secretários especiais, as patotas que os cercam como assessores, funcionários de gabinetes. O famigerado prefeito criou até uma secretaria do Envelhecimento, com equipe de assessores, funcionários diretos, mais e mais. Tem ainda a super-Secretária Municipal Dona Márcia. Basta ligar para ele e conseguir o que precisar por parte dos órgãos públicos municipais cariocas. Terceirização e ONGS: Transferir serviços diversos (e aí cabe dizer também estaduais e federais) para exploração por empresas particulares enxugaria a pesada máquina governamental aliviando-a de milhares de funcionários e, consequentemente, menor folha de pagamento a funcionários. Entretanto, todas essas organizações precisam de lucro para sobreviver e, portanto recebem valores maiores do que se gastaria em administração direta. Onde está a economia financeira?