domingo, 13 de outubro de 2013

CALA A BOCA! GAVIÃO

Ninguém aguenta mais a matraca do Galvão Bueno. Ao invés de limitar-se a narrar o esporte, ele dá uma de professor de historia e geografia. Imagina-se um mestre de erudição, contesta tudo o que diz o maior juiz de futebol do Brasil, seu colega comentarista da arbitragem, Arnaldo César Coelho.

Galvão até parece Eurídice (da peça "As Mãos de Eurídice") que queria explicar Portinari a Portinari. Por diversas oportunidades, fala besteiras.

 Durante o amistoso de nossa seleção canarinho, na Coréia do Sul, soltou a matraca dissertando sobre o Dia das Crianças e filosofando sobre os pequeninos. Falou pelos cotovelos e, alguns minutos depois voltou ao assunto, esquecendo de narrar o jogo.

Aliás, durante a partida, a maioria dos atletas das duas seleções permanecia boquiaberta, inspirando o ar - erradamente - pela via bucal. Parecia querer dizer: "Cala a boca, Galvão"

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